Exploramos a criminalização das mulheres que buscam atenção em saúde sexual e reprodutiva na América Latina, visibilizando seu impacto e advogando pela justiça reprodutiva.
Sobre a Iniciativa
Através de um estudo comparado em seis países, analisamos evidências empíricas sobre o impacto da criminalização de quem busca atenção em saúde sexual e reprodutiva, identificando tendências de violações aos direitos humanos que afetam as pessoas criminalizadas.
Implementamos uma metodologia qualitativa e quantitativa comum para os seis países do relatório, que contempla:
A análise de estatísticas de entidades públicas
A análise de sentenças
A aplicação e a análise de entrevistas
A análise de notícias em nível local
Depoimentos
“Senti fortes dores de estômago e me levaram para a emergência, onde me diagnosticaram com ‘ameaça de aborto’. Não sabia que estava grávida, já que não tinha sintomas e minha menstruação vinha normal todo mês.”